Há muito tempo sim, que não te vejo.
Ficaram velhas todas as notícias.
Eu mesmo envelheci,
olho em relevo estes sinais em mim, não das carícias tão leves que fazias em meu rosto;
são golpes,são espinhos, são lembranças
da vida de teu menino que, ao sol posto,
perde a sabedoria das crianças.
A falta que me fazes não é tanto ao dormir, quando dizias: "Deus te abençõe", e
a noite abria em sonho,
é ao levantar e rever, ao canto, a noite acumulada de meus dias,
e sinto que estou vivo e que não sonho. (Carlos Drummond de Andrade)
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Não me vem à memória o título deste poema, que há muito decorei.
Se alguém souber, favor me avisar. Grato.
Blogo destinado a interação com meus alunos do Curso de Esperanto da Universidade Federal do Ceará. Blogo kiu celas interrilatojn kune kun miaj gelernantoj de Esperanto-kurso ĉe UFC. ĈI TIE VI TROVOS: 01- Informojn; 02- Paĝojn de la esperanta literaturo; 03- Ekzercaron; 04- Krucvortojn; 05- Iom pri historio de Esperanto; 06- Gramatikajn klarigojn.
Quem sou eu
- Adelson Sobrinho
- Fortaleza, Ceará, Brazil
- Professor de Esperanto,Italiano e Português. Revisor de trabalhos acadêmicos: monografias, dissertações e teses. Profesoro pri lingvoj: esperanto, portugala, itala. Reviziisto pri akademiaj verkoj: monografio, disertacio, tezo.
Mia irmã Adriana, de Maceió, respondeu que o poema acima intitula-se "Carta".
ResponderExcluirObrigado, minha cara!